Examinando por Materia "RESILIÊNCIA"
Mostrando1 - 4 de 4
Resultados por página
Opciones de clasificación
- PublicaciónAcceso abiertoCalidad de vida, resiliencia, percepción y conducta de enfermedad en pacientes con diagnóstico de dispepsia funcional(Universidad Católica de Colombia. Facultad de Psicología, 2014-06) Vinaccia, Stefano; Quiceno, Japcy Margarita; Medina, Ailyn; Castañeda, Briyith; Castelblanco, PaulaEl objetivo de este estudio fue evaluar las relaciones entre resiliencia, percepción de enfermedad y conducta de enfermedad, y el efecto de éstas sobre la calidad de vida relacionada con la salud en 49 pacientes con diagnóstico de Dispepsia Funcional de la ciudad de Bogotá, Colombia. El diseño fue descriptivo correlacional de corte transversal. Instrumentos: Escala de afrontamiento resiliente BSRS, Cuestionario de percepción de enfermedad IPQ-B, Cuestionario de conducta de enfermedad IBQ, y Cuestionario de calidad de vida en relación con los problemas de estómago e intestinales (QOL-PEI). Los resultados mostraron niveles moderados de resiliencia y niveles desfavorables de calidad de vida, sobre todo en la dimensión síntomas habituales del cuestionario QOL-PEI. A nivel del análisis de regresión lineal múltiple, se encontró que la dimensión respuesta emocional del IPQ-B tuvo un peso negativo sobre la calidad de vida. Conclusión: se sugiere el desarrollo de programas de intervención psicológica para el tratamiento del distrés psicológico y la sintomatología física de los pacientes con dispepsia funcional.
- PublicaciónAcceso abiertoPotencial resiliente en familias con adolescentes que consumen y no consumen alcohol(Universidad Católica de Colombia. Facultad de Psicología, 2015-12) García-Cortés, José Manuel; García-Méndez, Mirna; Rivera-Aragón, SofíaLa adolescencia es un periodo crítico para el inicio y desarrollo de las adicciones. Para los padres de familia cada vez son más comunes las adversidades relacionadas con el consumo de alcohol de sus hijos adolescentes y las consecuencias para el desarrollo de estos. El propósito de esta investigación fue establecer si el funcionamiento familiar predice el potencial resiliente de padres con hijos adolescentes que consumen o no consumen alcohol. Participaron de manera voluntaria 140 padres y madres de familia con un hijo adolescente que presentaba un consumo riesgoso de alcohol y 187 padres y madres de familia con un adolescente que no consumía alcohol. Se aplicaron las escalas de Potencial Resiliente (García & García-Méndez, 2013) y Funcionamiento Familiar (García-Méndez, Rivera, Reyes-Lagunes, Díaz-Loving, 2006). Los resultados de las regresiones paso a paso indican que el Potencial Resiliente de los padres y madres de familia es predicho por los factores de Ambiente Familiar Positivo y Mando/Problemas en la Expresión de las Emociones de la Escala de Funcionamiento Familiar.
- PublicaciónAcceso abiertoPropiedades psicométricas del Cuestionario de Resiliencia para Niños y Adolescentes en estudiantes mexicanos de bachillerato(Universidad Católica de Colombia. Facultad de Psicología, 2019-12) Bravo-Andrade, Héctor Rubén; González-Betanzos, Fabiola; Ruvalcaba-Romero, Norma Alicia; López-Peñaloza, Judith; Orozco-Solís, Mercedes GabrielaO estudo da resiliência, capacidade que implica um processo de adaptação positiva às condições de adversidade, passou por um crescente interesse nos últimos anos que demanda a necessidade de contar com instrumentos de medição válidos e confiáveis que permitam realizar avaliações com rigor científico em diferentes tipos de população. Por esse motivo, a presente pesquisa teve como objetivo analisar as propriedades psicométricas do Questionário de Resiliência para Crianças e Adolescentes com uma amostra de 512 estudantes do Ensino Médio preparatório da Universidade de Guadalajara, no México. Inicialmente, realizou-se uma análise fatorial exploratória que resultou em uma composição de quatro dimensões com 18 itens que explicam 61,18% da variância, com um nível de confiabilidade alto (a = .90), e uma análise fatorial confirmatória com a qual se corroborou o modelo, com níveis adequados de ajuste. Posteriormente, avaliou-se a validade convergente do instrumento com a Escala de Autoestima de Rosenberg, com a qual foram obtidas correlações positivas significativas com as dimensões da resiliência. E, por último, aplicou-se a validade divergente com a Escala de Depressão do Centro de Estudos Epidemiológicos (Revisada), com a qual foram encontradas correlações negativas significativas. Por fim, discutem-se os resultados e as implicações práticas.
- PublicaciónAcceso abiertoResilient women: from victimhood to autonomy. Case study in the self-help groups codependent anonymous(Universidad Católica de Colombia. Facultad de Psicología, 2013-12) Rodríguez-Blanco, Alicia ElenaEste trabalho se centra em destacar a resiliência que mulheres entrevistadas desenvolveram a partir da violência à que foram objetos e em observar as novas condições de vida propostas, fundamentadas na sua realidade. Insere-se na área das ciências sociais e da psicologia, já que descreve a resiliência, um fenômeno que compete a ambos campos. A hipótese propõe que, através da militância nos grupos de autoajuda Codependentes Anônimos, algumas mulheres que sofreram violência, podem conseguir um autodistanciamento que lhes permita desenvolver a responsabilidade sobre suas próprias vidas. Desde uma visão de gênero, encontra sua justificação na categoria opressão de gênero, proposta por Marcela Lagarde no seu trabalho "Os Cativeiros das Mulheres." No campo das Teorias da Personalidade, desde a Análise Transacional, propõe a dinâmica de interação presente nas relações codependentes baseada na pesquisa de Gloria Noriega Gayol sobre os papéis trans-geracionais. Para dar una explicação sociológica da codependência como um fenômeno, foi aplicada a Teoria de Campos de Pierre Bourdieu, e definiu-se a Codependência como um hábitus. A conclusão apresenta a forma em que algumas mulheres participantes dos grupos de autoajuda Codependentes Anônimos, aumentaram seu nível de consciência a partir do treinamento provisto nestes grupos e escolheram estratégias para enfrentar sua situação de vida desde una postura mais centrada em si mesmas, fazendo-se responsáveis da sua forma de viver.